Jafar é retratado como um psicopata amoral que não vai hesitar em destruir qualquer um que vê ele como uma ameaça aos seus próprios desígnios sinistros. Como muitos psicopatas clinicamente diagnosticados, Jafar usa uma máscara metafórica da normalidade durante todo o filme, estabelecendo-se como um conspirador de cabeça fria e ganhando a confiança daqueles ao seu redor, apesar de sua aparência física bastante confiável. Mesmo com essa máscara, as tendências psicopatas de Jafar tendem a tornar ele muito evidente, especialmente na seqüência de abertura, onde Jafar, envia Gazeem o ladrão, até a sua morte na Caverna das Maravilhas, simplesmente proclamando que "Gazeem era, obviamente, menos do que digno" em um tom bastante seco de voz. A canção deletada "Humiliate the Boy" também estabelece Jafar como um sádico emocional, obtendo um riso ao ver "os sonhos de outro companheiro se transformarem em pesadelos de um por um" e tratar o Gênio de forma especialmente dura. Jafar também exibe tendências narcisistas, as mais óbvias sendo seu desejo obsessivo pelo poder e senso de direito, bem como a manipulação do Sultão para alcançar seus objetivos. Jafar só mostra sua personalidade quando consegue a lâmpada, tornando-se arrogante e mal-humorado com seus súditos após usurpar o poder do Sultão.