Ao fazer a graduação, a tese teatral de Harleen fez um enorme sucesso que levou a sua transferência para o trabalho como psiquiatra no Asilo de Arkham. Quando o Coringa foi preso ali pelo vigilante mascarado Batman, ela tomou um interesse particular nele, regularmente visitando e falando com ele. Harleen foi gradualmente psicologicamente sabotada e manipulada pelo psicopata, eventualmente se apaixonando por ele, e Coringa conseguiu que ela fizesse um favor, o que lhe daria uma metralhadora. Pouco tempo depois, os comparsas de Coringa invadiram o asilo e derrubaram com sucesso seu chefe. Antes de sair no entanto, Coringa submeteu sadicamente Harleen à terapia de choque, mas ela sofreu a dor.
Harleen depois perseguiu a Coringa e conseguiu que ele parasse seu carro. Ela quase o matou com uma arma, até disparando contra um homem que se aproximou deles. O Coringa pegou a arma e a provocou. Harleen queria vir com ele, e ele a levou para Ace Chemicals.
Lá, o Coringa disse para ela fazer um juramento e perguntou se ela morreria por ele. Ela respondeu "Sim", e caiu no tanque de substâncias químicas que criaram os o Coringa. Ele considerou deixá-la morrer, mas rapidamente mudou de ideia e saltou atrás dela, puxando-a para a superfície.
A partir desse momento, o Coringa apelidou de "Arlequina" (dando-lhe um traje de Arlequim vermelho e preto), e a dupla de amantes psicopatas faria uma série de crimes em Gotham City juntos, o que muitas vezes resultaria em a dupla entrando em conflito com Batman, tornando-se (como Amanda Waller mais tarde diria) o rei e a rainha do submundo da cidade de Gotham.